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05 de julho 2008 - sábado |
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Um dia com temperatura amena,
noite agradável. O clima não poderia ter sido
melhor no primeiro dia de Festival de Inverno da UFPR em
Antonina.
Mais uma vez o festival
trouxe a Antonina milhares de pessoas para o show de abertura,
no sábado, 5 de julho. A rua principal da cidade
ficou lotada: a maioria de jovens estudantes, mas também
muitos casais com filhos pequenos e até bebês
de colo. É o festival democrático que reúne
pessoas vindas de todos os lugares, que se sentem à
vontade para assistir e participar. Neste ano vieram conferir
o trabalho da banda Big Time Orchestra e a cantora Vanessa
Jackson. A banda já havia se apresentado no festival
do ano passado e voltou a agradar o público neste
ano, transformando a rua num grande baile ao ar livre.
Início antecipado
– A abertura oficial do evento só aconteceria
às 9h30min da noite, mas desde as 7 horas da manhã,
a equipe do Festival já trabalhava na organização
da fila das crianças. A expectativa dos pequenos
é tanta e a vontade de poder participar na oficina
escolhida é tal que um grupo de crianças chegou
às 1h30min da madrugada para garantir a vaga. Para
evitar tumultos nas inscrições, todos os que
estavam a fila pela manhã tiveram a ficha carimbada
pela organização. As oficinas infantis mais
procuradas foram Robótica e Hip Hop. Terminadas as
inscrições, no entanto, ainda restaram vagas
em várias opções. Esgotaram-se rapidamente
também as vagas para as oficinas voltadas às
crianças com 5 anos, opção que deverá
ter as vagas aumentadas para o próximo festival.
Ainda dá tempo –
Durante todo o domingo, 6 de julho, ainda será possível
se inscrever nas oficinas adulto, na Coordenação
Geral do Festival, instalada no Salão Paroquial de
Antonina. O dia é reservado ao credenciamento dos
que já se inscreveram mas ainda restam vagas em bom
número de oficinas. Esgotadas mesmo ficaram as seguintes:
A Arte do Mamulengo; Imagem Fotográfica e Arte Contemporânea;
Arte Geométrica; Produção de Curta
em Vídeo; O Despertar Musical na Escola; As Imagens
em Revista na Escola; Prática de Big Band; Regência
com Eficiência; e Teatro como Recurso Pedagógico.
Basta chegar, inscrever-se e pagar a taxa, de R$ 35,00,
no mesmo local.
Valorização
da equipe – Ao abrir oficialmente o 18º Festival,
a professora Márcia Helena Mendonça, Reitora
em Exercício da UFPR, falou do vigor e da integração
da universidade com a comunidade antoninense viabilizada
pelo Festival, o que para ela é motivo de muito orgulho.
Márcia comentou que a importância de uma universidade
é medida pela sua capacidade de produzir ensino,
pesquisa e extensão, mas que a sua excelência
somente é obtida quando consegue identificar as oportunidades
em que o saber acadêmico produzido seja veículo
para transformação social, para a melhoria
da sociedade, função cumprida por iniciativas
como o Festival. A reitora fez questão de valorizar
a equipe organizadora do festival, chamando ao palco a coordenadora-geral
do evento, Lucinha Mion: “Lucinha e equipe são
responsáveis pelo sucesso do festival ao longo de
todos esses anos”, disse, dando o devido crédito
a todos os que trabalham antes, durante e depois que o festival
termina.
Banda Big Time Orchestra
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06 de julho 2008 - domingo |
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Pólo de Comunicação
Social
aquece o festival
Enquanto esta segunda-feira, 7 de junho, marca efetivamente
o início do trabalho das oficinas, uma outra atividade
esteve bem à frente de toda essa mobilização
e com muito gás. Assim, o antes e o durante de mais
um festival que nascia já estava sendo registrado
nas páginas do Caranguejo pelos eficientes alunos
do professor Mário Messagi Júnior. A oficina
“Caranguejo – Jornalismo Impresso começa
sempre antes das outras incorporando nos participantes a
vivência do jornalismo diário e a agilidade
de uma redação.
Futuros jornalistas – Somando mais ferramentas para
a cobertura completa do evento, estão de plantão
em Antonina a TV e o jornal laboratório “Comunicação
On-line”, ambos os veículos integrantes do
curso de Comunicação Social. A emissora e
o jornal impresso estão sendo operados pelos acadêmicos
de jornalismo que experimentam uma oportunidade única
de aprendizagem e capacitação na área.
Pequenos jornalistas - Mas um jornal somente não
dá conta de um festival que também é
feito de surpresas e imprevistos. Portanto, gente pequena
também tem que ajudar, e muito. Por isso, nossos
amiguinhos da imprensa estão aprendendo a trabalhar
com as informações no “Caranguejinho
– Jornal Infantil, ministrado por Fernanda Trisotto
e Mariana Domakoski. “18º festival a todo vapor”
é manchete da primeira edição que traz
muitas outras curiosidades.
É a vez do
rádio – Dois “grandes” jornais
ainda não são suficientes para cobrir esse
grande acontecimento: é necessário reconhecer
a importância do trabalho da “Rádio Caranguejinho”,
oficina infantil ministrada por Patrícia Thomaz.
Juntos, esses veículos fazem um verdadeiro pólo
de Comunicação Social, coordenado pelo professor
Messagi, onde gente grande e gente pequena são responsáveis
pela divulgação do dia-a-dia do maior evento
de extensão da UFPR.
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07 de julho 2008 - segunda-feira |
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Antonina está em pleno clima de festival. O fim de
semana com espetáculos na rua, no teatro, na Igreja
Matriz. As crianças, que já garantiram a vaga
nas oficinas, podem curtir a vontade toda a programação
da Praça de Recreação. Neste ano o
tema da praça é Recreação e
Inclusão. Pequenos e não tão pequenos
assim passarão todas as tardes da semana brincando
e aprendendo. Todos os anos o pessoal da Educação
Física coordena as atividades da Praça, propiciando
às crianças antoninenses a oportunidade de
conhecerem novas brincadeiras e resgatar aquelas já
esquecidas.
Alguém ainda se lembra como se brinca de bambolê?
Ou de perna-de-pau? Dá pra brincar com duas latas
de achocolatado? E desenhar e pintar, quem quer? São
inúmeras as possibilidades nessa Praça que
criança nenhuma, da cidade pequena ou da cidade grande,
quer perder.
A cultura local é muito colorida. Fantasias e adereços
dos blocos do boi, referência do folclore local, são
exuberantes e alegres: muita cor, muita flor, babados e
rendas. No Domingo do Festival eles mostraram que essa cultura
está mais viva do que nunca, realizando apresentações
e debates sobre a importância dessa manifestação
cultural presente em todo litoral do Paraná e Santa
Catarina.
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08 de julho 2008 - terça-feira |
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A mímica como instrumento
de criação
Exercitar o próprio corpo usando
o companheiro como espelho é uma das técnicas
aprendidas pelos participantes da oficina “Mímica
e Teatro Físico”, ministrada pela atriz Jaqueline
Valdívia. A proposta é utilizar técnicas
que despertem nos atores os talentos de representar e criar.
Nesse sentido, a linguagem da mímica soma elementos
que compõem a realidade física do ator e a
construção das cenas de forma simultânea.
A canção
popular como inspiração
A inspiração para compor
pode surgir a partir de conversas sobre os conteúdos
das canções populares brasileiras. Portanto,
novos talentos estão nascendo na oficina “Canção
Popular: criação e análise de letra
e música”, ministrada pelos músicos
Juca Lima e Felipe Hickmann. Já o uso correto da
voz está sendo exercitado na oficina “Voz para
cantores, atores e afins”, ministrada pelo maestro
Anderson Nascimento. São atividades dinâmicas
e interativas que sugerem práticas de interpretação
e expressão dos sentidos da voz, do ouvido e do entendimento.
O recorte e a colagem passando
mensagens visuais
Recortando revistas e colando figuras
não há rotina na oficina “As imagens
de revista na escola: apropriação, intervenção
e comunicação”. Ministrada pela arte-educadora
Maria Letícia Vianna, a atividade permite que os
participantes trabalhem com uma proposta nova a cada dia.
Direcionada para professores, as colagens sugerem mensagens
visuais que podem se aproximar de uma realidade ou de um
determinado tema para serem explorados em sala de aula.
Personagens
que contam histórias
Contação de histórias
também é uma atividade educativa que pode
ser trabalhada nas salas de aula. Em Antonina, essa possibilidade
está sendo conferida na oficina “Daqui acolá,
cada um tem uma história pra contá”,
ministrada pelo pedagogo Danilo Furlan. A atividade propõe
uma releitura das histórias infantis partindo da
confecção de personagens construídos
com sucata. A idéia é plantar a reflexão
como atitude paralela ao ato de ouvir e contar.
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09 de julho 2008 - quarta-feira |
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Crianças confeccionam
postais de Antonina
Fazer oficina curtindo as lindas paisagens
de Antonina e transformando-as em cartões postais
é uma das atividades mais disputadas pelas crianças.
Os motivos são muitos, lápis para desenhar
e colorir os cartões que são como os de verdade,
com lugar para colar selo e tudo. Depois de tudo prontinho,
mãos a obra, é hora de lembrar de alguém
querido, dedicar a arte, endereçá-la e postá-la
pessoalmente no correio.
Música também
se faz na escola
Aprender música para depois
utilizá-la como instrumento didático nas salas
de aula é uma das propostas desenvolvidas na oficina
“O despertar musical na escola”. Os participantes,
geralmente educadores, são incentivados a produzir,
interpretar e criar a partir das experiências sonoras
que compartilham na atividade.
No ritmo da Capoeira
No Festival vale tudo quando se fala
em mexer o corpo. E para isso, além das várias
modalidades de dança oferecidas, bom mesmo, também
é se expressar por meio da Capoeira. Unindo o ritmo
africano aos movimentos harmoniosos dessa Arte, os participantes
estão muito concentrados e dedicados na oficina “Brincando
a Capoeira de Angola”.
O Teatro também
educa
Representar para educar, educar para
representar, como num ciclo completo, tudo isso e muito
mais está sendo compartilhado pelos educadores na
oficina “Teatro como recurso pedagógico”.
O resultado dessa intensa atividade poderá ser usado
posteriormente como ferramenta importante para complementar
o ensino em todas as disciplinas e níveis escolares.
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10 de julho 2008 - quinta-feira |
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Blindagem aquece a noite
de Antonina
Embora o colorido do festival esteja
mais brilhante a luz do sol e do céu azul destes
dias de Festival, ao escurecer ainda dá para sentir
o “friozinho” do vento que traz a noite. Nesse
clima, nada melhor que pegar carona num bom e animado rock.
Quinta-feira, 10 de julho, o programa foi garantido pela
Banda Blindagem, grande sucesso dos anos 70 e que ainda
hoje contagia o público com sua linguagem e performance
de talento e estilo.
Construindo alegorias
Como nos grandes desfiles de carnaval os carinhos alegóricos
também ganharam vida neste Festival. A oficina “Construindo
carrinhos alegóricos” reuniu a criatividade
espontânea das crianças aos materiais alternativos
disponibilizados para a atividade. E o resultado do trabalho,
os carrinhos alegóricos já prontos, tiveram
seu momento de glória num desfile improvisado na
manhã desta sexta-feira, 10, nas dependências
do PIA – Patronato do Idoso.
Ritmo Afro é uma
das opções de dança no Festival
Aprender a dançar na oficina
“Danças Afro-Brasileiras e Africanas”
é também uma receita para os participantes
conhecerem um pouco sobre as raízes africanas na
sociedade brasileira. A atividade estimula ainda a criatividade
dos dançarinos que realizaram uma verdadeira produção
coreográfica.
Mosaico enfeita teatro
ao ar livre
Descobrir, criar e aprender as várias utilidades
do mosaico é a intenção que motivou
os participantes da oficina “Construção
de Mosaicos Temáticos”. Como resultado, munidos
de pedacinhos de azulejo e pastilhas de vidro e com muita
motivação, os alunos curtiram o último
dia de atividade em campo, decorando as paredes de um teatro
ao ar livre em Antonina.
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11 de julho 2008 - sexta-feira |
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