Coex - atividades gestão 2012-2016

 

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(41) 3310-2756

Giovana Candiotto 

Rosane Schlichta 

 

O machismo Nosso de cada dia.

 

Curitiba, 09  de novembro de 2016

Memorando Circular nº 04/2016 – PROEC/GAB           

 

Prezados(as) Srs(as),

 

Como terceira  etapa da nossa Campanha "O machismo nosso de cada dia" e se juntando as ações da Semana da Consciência Negra,  propomos como tema "Gênero e a Questão negra".  O que é Feminismo Negro?
"O Feminismo Negro é um movimento social e um segmento protagonizado por mulheres negras, com o objetivo de promover e trazer visibilidade às suas pautas e reivindicar seus direitos. No Brasil, seu início se deu no final da década de 1970, a partir de uma forte demanda das mulheres negras feministas: o Movimento Negro tinha sua face sexista, as relações de gênero funcionavam como fortes repressoras da autonomia feminina e impediam que as ativistas negras ocupassem posições de igualdade junto aos homens negros; por outro lado, o Movimento Feminista tinha sua face racista, preterindo as discussões de recorte racial e privilegiando as pautas que contemplavam somente as mulheres brancas." (Feminismo negro: sobre minorias dentro da minoria. Por Jarid Arraes. Disponível em: http://www.revistaforum.com.br/digital/135/feminismo-negro-sobre-minorias-dentro-da-minoria/)
"Para uma negra, você é até bonita". "Como você faz para lavar esse cabelo?". "Você sabe ler?". "Você tem sorte de ser negro, nem precisa estudar para passar no vestibular". Essas são algumas das mensagens trazidas nas fotografias, reunidas no tumblr #AHBRANCODAUMTEMPO

(http://www.pragmatismopolitico.com.br/2015/04/universitarios-negros-seguram-cartazes-com-frases-racistas-para-denunciar-preconceito.html). Essas frases representam violência e discriminação deixando evidente o mito da "democracia racial". Essas e outras frases não são brincadeira e nem piada com consequências muito graves para quem as ouve e tem de conviver com o preconceito escancarado ou velado.
"No recorte de pessoas que se autodeclararam negras nas universidades, as mulheres são a maioria. Em 2000, segundo o "Relatório de Desenvolvimento Humano Brasil 2005 — Racismo, pobreza e violência", elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), a proporção de negros formados nas universidades era de 2,9% da população nacional (destes, 2,7% eram homens e 3,1% eram mulheres). No mesmo período, a proporção de brancos formados nas universidades era mais que o triplo dos negros (11,8%)." (Os desafios das mulheres negras na universidade. Por Norma Odara. Disponível em

 http://antigo.brasildefato.com.br/node/33469.
Frases
Quantas mulheres negras estão no seu setor?
Elas são alunas? São servidoras e quais as atividades que desempenham?
Você discrimina pessoas que ingressaram por cotas? Por quê?

 

Em nossa página na internet, vocês poderão acessar referência para estas temáticas:

www.proec.ufpr.br/links/politicas_sociais/machismo.html.
Como já tínhamos antecipado em carta anterior, sugerimos o repasse dessa carta aos  docentes, servidores técnicos administrativos e servidoras técnicas administrativas de sua unidade e a realização de reuniões, debates, rodas de conversa para abordar as temáticas apresentadas. Nos colocamos a disposição para contribuir. Nosso e-mail para sugestões das próximas chamadas, com situações, frases, materiais:

omachismonossodecadadia@ufpr.br.
Contamos com seu apoio.

 

Priscilla Placha Sá
Coordenadora do Projeto "Mulheres pelas mulheres"

 

Aos(às)
Diretores(as) dos Setores;
Chefes(as)de Departamentos, órgãos e unidades administrativas;
Coordenadores(as) de Cursos e programas e projetos de extensão.

 

 

http://m.folha.uol.com.br/folhinha/2016/04/1758611-cansada-de-ler-sobre-garotos-menina-reune-4000-livros-com-garotas-negras.shtml

http://apublica.org/2016/03/por-que-o-machismo-mata-mais-as-negras/

http://azmina.com.br/2016/02/a-violencia-tem-cor-e-genero-no-brasil/ 

http://antigo.brasildefato.com.br/node/34219

http://blogueirasnegras.org/2015/06/05/sobre-os-meus-cabelos-crespos/

http://www.nos2.co/2016/01/19-filmes-que-abordam-o-empoderamento-negro/

http://revistaforum.com.br/digital/135/feminismo-negro-sobre-minorias-dentro-da-minoria/

http://www.scielo.br/pdf/ea/v17n49/18400.pdf

 

Cargos de chefia

· Reitoria e Pró-reitorias – 05 mulheres e 04 homens

· Diretoria de setores – 03 mulheres e 11 homens

· Vice-diretoria de setores – 05 mulheres e 08 homens (em um setor não existe o cargo de vice-diretor/a)


Alunas e alunos da UFPR

Em 2015, o número de mulheres que trancou o curso foi superior ao número de homens (mulheres – 1241; homens – 1084).

 

Uma breve análise dos dados a respeito das pessoas matriculadas nos diversos cursos da UFPR permite perceber que as mulheres optam, quando existe tal possibilidade, de cursar a faculdade no período da manhã ou da tarde. Isso é bastante perceptível nos cursos de Ciências Biológicas, Geografia e Direito. Neste último, por exemplo, em 2015, 326 mulheres estavam matriculadas no período diurno, enquanto 251 cursavam a faculdade de noite. Entre os homens, verifica-se o contrário: 290 matriculados no diurno, e 351 no noturno.

 

Download Tabela alunos separados por gênero

 

Curitiba, 24 de agosto de 2016

Memorando Circular nº. 03/2016 – PROEC/GAB           

 

Prezados(as) Srs(as), Como segunda etapa da nossa Campanha "O machismo nosso de cada dia" propomos como tema "Gênero e a Mulher na Universidade".


A academia tradicionalmente é um lugar para homens cis e brancos. Especialmente, quando se tratam das "hard sciences". Ou seja, aquelas que são as protagonistas do desenvolvimento da humanidade. No entanto, alguns cursos ou setores são feminizados, notadamente, quando remetem às chamadas profissões de cuidado. Que tal (re) pensar sobre a representatividade das mulheres no seu setor? Dá uma olhada para o lado e veja como isso acontece bem aí pertinho de você.


Em anexo temos alguns dados sobre gênero nos cursos e setores da UFPR, sistematizados da presença das mulheres na UFPR.


Frases para reflexão:

  • Não existe curso de mulher e de homem. Nem áreas específicas para homens ou para mulheres. Abandone velhas ideias, rompa as amarras e faça o que te faz feliz.
  • Pesquise sobre quantas mulheres foram nome de turma no seu curso.
  • Pesquise sobre as mulheres que são destaque na área de conhecimento do seu curso e quantas delas são referidas nas ementas das disciplinas ou nas referências em sala de aula.
  • Pergunte a uma mulher da sua convivência como ela se sente: Em sala de aula; nas festas; andando no campus; usando o intercampi e voltando para casa.
  • Quantas mulheres alunas, professoras e técnicas conseguem ser mães, entrar ou permanecer na universidade?
  • Semana do calouro, sala dos professores, café dos técnicos. Você se sentiria representado se fosse: semana da caloura, sala das professoras, café das técnicas.
  • Quantas mulheres ocupam cargos de chefia no seu setor?

Em nossa página na internet, vocês poderão acessar referência para estas temáticas: www.proec.ufpr.br/links/politicas_sociais/machismo.html.
Como já tínhamos antecipado em carta anterior, sugerimos o repasse dessa carta aos docentes, técnicos administrativos e técnicas administrativas de sua unidade e a realização de reuniões, debates, rodas de conversa para abordar as temáticas apresentadas. Nos colocamos a disposição para contribuir. Nosso e-mail para sugestões das próximas chamadas, com situações, frases, materiais: omachismonossodecadadia@ufpr.br.
Contamos com seu apoio.

 

Priscilla Placha Sá
Coordenadora do Projeto "Mulheres pelas mulheres"

 

Aos(às)
Diretores(as) dos Setores;
Chefes(as)de Departamentos, órgãos e unidades administrativas;
Coordenadores(as) de Cursos e programas e projetos de extensão.

 

https://www.facebook.com/empodereduasmulheres/videos/1084718574935463/ (vídeo legendado)

 

 

https://medium.com/mulheres-que-escrevem/a-universidade-tem-responsabilidade-pela-cultura-do-estupro-2c1277d69d#.1axvurhch

http://www.cartacapital.com.br/sociedade/mulheres-nas-universidade-cristiane-brasileiro-fala-porque-precisamos-aprender-a-contar

https://www.facebook.com/empodereduasmulheres/videos/1052506354823352/ (outro vídeo)

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-92302013000400003&lang=pt

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-40772010000200005&lang=pt

 

Curitiba, 01 de agosto de 2016.


Memorando Circular nº. 01/2016 – PROEC/GAB   
          

 

Prezados(as) Srs(as) Diante do quadro de violência e machismo contra as mulheres (numa perspectiva interseccional e cisgênera) que permanece presente em nossa sociedade e mais especificamente em nossa Universidade, consideramos a necessidade de enfrentamento e ampliação dos debates sobre o tema nos vários ambientes acadêmicos.


Assim foi idealizada a Campanha "O Machismo nosso de cada dia", que será promovida pela Coordenação de Políticas Sociais da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da UFPR juntamente com o projeto de extensão "Mulheres ´pelas Mulheres" do Setor de Ciências Jurídicas. Ressaltamos que esta ação se insere na mesma lógica adotada por diversas Universidades Estaduais/ Federais como USP, UNB, UFGRS, entre outras.


A campanha será realizada por meio das redes sociais e nas páginas oficiais da UFPR e da PROEC. A cada 15 dias, a partir de 04 de agosto, será publicada uma chamada para um assunto especifico sobre questões relacionadas às mulheres (discentes, docentes e técnicas administrativas) na UFPR. Cada chamada será publicada com um link que disponibilizará material de apoio para aprofundamento do tema para leitura ou discussão.


Com o objetivo de criar uma cultura de garantia de direitos das mulheres dentro da UFPR e de fortalecimento delas nos espaços acadêmicos, esta campanha se desenvolverá até o final do ano, quando realizaremos um seminário para discussão da experiência e dos seus resultados.


Estas chamadas, além de estarem nas redes, serão direcionadas a todos os responsáveis por unidades acadêmicas, administrativas ou projetos e programas, para que posteriormente nos ajudem a divulga-las e encaminhá-las aos docentes, técnicos administrativos e técnicas administrativas de sua unidade.


Como atividade complementar, sugerimos a realização de reuniões, debates e rodas de conversa para abordar as temáticas apresentadas. Já nos colocamos a disposição para contribuir caso seja de seu interesse realizar alguma atividade em sua unidade ou projeto e programa.


A cada nova etapa da campanha, realizaremos visitas aos Campi que manifestarem interesse em discutir conosco estas temáticas.


Para uma primeira análise do contorno dos tipos de violência contra as mulheres nas Universidades, engendradas pelo machismo, colocamos a sua disposição material sobre pesquisa realizada pelo Instituto Avon e Data Popular:
download aqui


A ideia é que a campanha seja realizada conjuntamente com vocês, por isso abrimos o e-mail: omachismonossodecadadia@ufpr.br para sugestões das próximas chamadas, com situações, frases, materiais, entre outras.

 

Diante do exposto, contamos com seu apoio e nos colocamos à disposição para quaisquer esclarecimentos.

 

Deise Cristina de Lima Picanço - Pró-Reitora de Extensão e Cultura 2012-2016

Priscilla Placha Sá - Coordenadora do Projeto "Mulheres pelas mulheres"

 

Aos(às)
Diretores(as) dos Setores;
Chefes(as)de Departamentos, órgãos e unidades administrativas;
Coordenadores(as) de Cursos e programas e projetos de extensão.

 

Cisgênero, (do inglês ―cisgender‖). Um indivíduo é dito cisgênero (do latim cis = do mesmo lado) quando sua identidade de gênero está em consonância com o gênero que lhe foi atribuído ao nascer, ou seja, quando sua conduta psicossocial, expressa nos atos mais comuns do dia-a-dia, está inteiramente de acordo com o que a sociedade espera de pessoas do seu sexo biológico. Dessa forma, o indivíduo cisgênero é alguém que está adequado ao sistema bipolar de gêneros, em contraste com o transgênero, que apresenta algum tipo de inadequação em relação a esse mesmo sistema. (LANZ, Leticia. O CORPO DA ROUPA: A pessoa transgênera entre a transgressão e a conformidade com as normas de gênero. Dissertação defendida no Programa de Pós-graduação em Sociologia da UFPR em 2014.

 

#omachismonossodecadadia

 

1. Gênero, Machismo e Feminismo

 

O que é gênero? Gênero é uma expressão, categoria ou conceito de sentido polissêmico que vem se reformulando, especialmente, nos últimos 40 anos, e tem sido objeto de estudo de vários ramos do conhecimento servindo para pensar nas (pre)concepções sobre sexo, identidade, corpo, discurso, orientação sexual e práticas sociais, históricas e culturais. (Re)pensar a questão de gênero, sobretudo, nas escolas e nas universidades não é ser contra nada senão contra preconceito, discriminação e violência.

 

O que é feminismo? Alguns movimentos de mulheres afirmam que “feminismo é a ideia radical de que mulheres são gente”. O feminismo, e, mais atualmente, feminismos também não tem uma definição ou sentido único. A questão da igualdade de direitos e a luta por lugares no espaço social e público estão dentre as pautas do(s) movimento(s). Atualmente, é importante pensar na interseccionalidade dos feminismos a partir da cumulação de opressões que envolvem gênero, classe e raça.

 

O que é machismo? A exacerbação do patriarcado pode ser uma das definições dessa expressão. As práticas sociais, culturais e históricas que são compreendidas e veiculadas como “naturais” tendo em conta o paradigma biológico e que inferiorizam mulheres, negam-lhes direitos e objetificam seus corpos são práticas machistas e não estão adstritas aos homens. Repense suas práticas e seus (pre)conceitos!

 

http://thinkolga.com/2015/04/09/o-machismo-tambem-mora-nos-detalhes/

http://blogueirasfeministas.com/2016/07/o-conceito-de-cisgenaridade-e-o-transfeminismo/

http://www.fazendogenero.ufsc.br/10/resources/anais/20/1387482173_ARQUIVO_TelmaGurgel.pdf

https://deliriumnerd.com/2016/05/11/dicas-livros-feminismo/

https://deliriumnerd.com/2016/03/30/cinema-16-documentarios-para-pensar-em-questoes-de-genero/

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98931995000100002

http://blogueirasfeministas.com/2015/10/porque-a-interseccionalidade-nao-pode-esperar/

http://internacional.estadao.com.br/blogs/claudia-trevisan/eu-preciso-do-feminismo-e-estou-brava/

http://www.oabpr.org.br/downloads/dossiecompleto.pdf https://www.youtube.com/watch?v=CPMrEWCAJLE

 

 

 

Fórum das Violências


A Coordenação de Políticas Sociais desde de junho do ano passado tem participado dos debates sobre ações de enfrentamento a todas as formas de violências ocorridas na Universidade Federal do Paraná.

 

Uma das iniciativas foi a constituição  do Fórum das Violências, um espaço plural e horizontal, formado por membros de coletivos estudantis; representantes de centros acadêmicos e do Diretório Central de Estudantes; membros de Núcleos de Pesquisa e de Programas/Projetos de Extensão e representantes de movimentos sociais e entidades da sociedade civil.

 

No ano de 2016 as reuniões serão retomadas no mês de abril e serão  realizadas mensalmente. São reuniões abertas a todos e por isso após o início das atividades divulgaremos um cronograma anual.

 

Com a finalidade de (re)pensar as ações institucionais de enfrentamento às violências no âmbito da UFPR compatível com os parâmetros nacionais e internacionais, a Pró-Reitoria de Extensão e Cultura na Universidade Federal do Paraná, por meio da Coordenação de Políticas Sociais tem a satisfação de convidá-los (as) para o seminário "Violências na UFPR: o que fazer?"

 

Este evento se propõe a dois objetivos:

a) qualificar as ações institucionais de enfrentamento as violências (contra a mulher, LGBTfobia, racismo e xenofobia);

b) reconstituir o Fórum de Enfrentamento às Violências.

 

O evento acontecerá no dia 16 de junho de 2016, das 09h às 18h30, em Curitiba, na sala 200 do Prédio Histórico da UFPR, localizado na·Praça Santos Andrade, 50.
A programação está dividida, conforme detalhamento abaixo:

 

Programa
Manhã:

09h00: Abertura :Prof.Dra. Deise Picanço (Pró-Reitora de Extensão e Cultura)

09h15: "Violências contra Mulher" - Experiências - representante da ONU Mulheres
10h15:"Violência LGBT" - Experiências - representante da Diretoria LGBT da Universidade Federal de Pernambuco
11h15: "Racismo" - Experiências UFSCAR
12h15 : Intervalo para almoço

 

Tarde:

13h30 : Violências - Palestra com representante do Centro de Estudos em Segurança Pública e Direitos Humanos
14h30: Violência contra a mulher- Representante do Núcleo de Gênero da UFPR e Coletivos Feministas da UFPR
15h15: lntervalo
15h30: RACISMO- Representante do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da UFPR e Coletivo Frente Negra
16h30: LGBTFOBIA- Representante da Rede Div@ da UFPR e Coletivos LGBT da UFPR

17h30: PROEC - Profa. Dra. Deise Picanço - Pró Reitora de Extensão e Cultura Prof. Leandro Gorsdorf - Coordenador de Políticas Sociais/PROEC

A Coordenação de Políticas Sociais gostaria de convocar a PRIMEIRA reunião do Fórum das Violências neste ano de 2016.

 

Por isso a sua presença é imprescindível, seja você participantes de coletivos, grupos de pesquisa, programas e projetos extensionistas, representações acadêmicas estudantis.

 

Proposta de Pauta:

1. Memória das Atividades 2016
2. Proposta de Avaliação do Conte Conosco
3. Organização de Campanha Interna
4. Proposta de elaboração de material de orientação
5. Informes

 

Local: 14:30
Sala: 104 da Psicologia
Dia 07 de abril de 2016

 

O Instituto Avon, divulgou recentemente uma pesquisa sobre a Violência Contra a Mulher no Ambiente Universitário. A pesquisa foi realizada setembro e outubro de 2015, com universitários dos cursos de graduação e pós-graduação.

 

O ambiente universitário, que obrigatoriamente deveria ser apenas um espaço de interação e educação, virou um lugar de medo para a mulher. Locais e acessos mal iluminados, falta de segurança, exposição a comportamentos machistas e violência de gênero são fatores que foram determinantes para essa situação.

 

É verdade que violência pode vir de criminosos externos, mas não só deles. Colegas e professores, parceiros do cotidiano, podem ser protagonistas de violências que vão da desqualificação intelectual ao estupro. Essa percepção, muitas vezes, já gera a intimidação.

 

Para que se tenha noção de tamanho o medo das mulheres que frequentam o espaço universitário enfrentam, 42% já sentiram medo de sofrer violência no ambiente universitário, e 36% Já deixaram de fazer alguma atividade na universidade por medo de sofrer violência.


 

 

Pró-Reitor:
Prof. Dr. Rodrigo Arantes Reis

 

Trav. Alfredo Bufren, 140 - 3º Andar
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